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domingo, 11 de março de 2012

Dislexia - como ultrapassar barreiras


fonte das imagens: trabalhinhos.blogspot.com

Albert Einstein se destacou na ciência, Leonardo da Vinci nas artes, Winston Churchill na política, John Lennon na música, Henry Ford nos negócios. Além de geniais e famosas, todas essas personalidades eram disléxicas. Mesmo assim, sobressaíram naquilo que mais gostavam de fazer.



Problema que atinge de 10% a 15% da população mundial, a dislexia é diagnosticada, principalmente, no sexo masculino. Originária do grego, a palavra designa a dificuldade na linguagem. Com o tempo, as pesquisas mostraram que o distúrbio se estende para a leitura, escrita, interpretação e matemática.
A explicação para o problema é mais complexa do que se imagina. Não se trata simplesmente da dificuldade de soletrar palavras ou assimilar o conteúdo de um texto. Como em qualquer ação, os atos de ler e escrever percorrem vários caminhos no cérebro. Estímulos, como o visual e o auditivo, seguem vias preestabelecidas. Entretanto, no disléxico não é isso o que ocorre. O percurso no cérebro sofre desvios e acaba por resultar nas dificuldades.
Não é só o grupo que exclui a criança. Muitas vezes, ela própria se afasta por ter a auto-estima comprometida
Até pouco tempo atrás, essa falta de facilidade em aprender tarefas simples para a maioria das pessoas era vista como incapacidade e os disléxicos, por sua vez, eram segregados pelos colegas e professores desavisados. “Não é só o grupo que exclui a criança. Muitas vezes, ela própria se afasta por ter a auto-estima comprometida”, avalia Abram Topczewski, neuropediatra do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), vice-presidente da Associação Brasileira de Dislexia e autor do livroAprendizado e Suas Desabilidades – Como Lidar? (Casa do Psicólogo).

Depois dos 8 anos

É claro que não se exige que uma criança com 3 anos saiba efetuar contas ou escrever textos. Pais e professores devem estar atentos ao período pós-alfabetização, entre 8 e 10 anos. O fato de a criança nessa idade ainda manter uma leitura lenta e difícil, como se estivesse aprendendo as letras (algo que ocorre entre 5 e 7 anos), é um sinal de alerta.
Falhas em estabelecer a relação do som com o símbolo, como na troca das letras “D” e “T”, e na discriminação visual, ou seja, inversões de letras como “sapato” e “satapo”, são dificuldades enfrentadas durante o aprendizado da criança com dislexia.
Há também alguns embaraços nos cálculos matemáticos, como inversão de números, confusão com os símbolos, por exemplo, x e +. E, se a criança for bastante hábil em contas, ainda pode encontrar pedras no caminho, pois não consegue interpretar os enunciados dos problemas.
O disléxico é capaz de estudar quando lê em voz alta ou escreve junto, por exemplo. Há atores que memorizam suas falas depois que gravam o texto e passam a ouvi-lo até decorar
Os adolescentes também enfrentam obstáculos, principalmente às vésperas do tão temido vestibular. Não conseguem memorizar as matérias e continuam com as dificuldades de interpretação e cálculos. Na vida adulta cada um já está munido de alguma estratégia para não ficar para trás.
Embora não tenha cura, a pessoa aprendeu a conviver com o distúrbio e criou atalhos para desenvolver e finalizar as atividades. “O disléxico é capaz de estudar quando lê em voz alta ou escreve junto, por exemplo. Há atores que memorizam suas falas depois que gravam o texto e passam a ouvi-lo até decorar”, explica o dr. Topczewski.
Mesmo que cada um consiga dispor de artifícios para desempenhar as tarefas com sucesso, é aconselhável que a dislexia seja diagnosticada o mais cedo possível. Para isso, o paciente é submetido à avaliação em que diversos especialistas analisam seu histórico e sintomas por meio de testes. O resultado é por exclusão. Isto é, se todos os prováveis distúrbios forem descartados, só pode ser dislexia. Ainda é preciso fazer o levantamento de problemas associados, como depressão, ansiedade, déficit de atenção, entre outros, para saber se é necessário o uso de medicamentos.

Passos para viver bem

Conviver com essas dificuldades mal interpretadas por familiares e amigos derruba a auto-estima, deprime, entristece, faz o portador do distúrbio se sentir diferente. Mesmo que não exista uma forma de acabar com a doença, há o tratamento multidisciplinar para amenizar os problemas encontrados no dia-a-dia. Esse acompanhamento médico, realizado por neuropediatras ou neurologistas, fonoaudiólogos, psicólogos e pedagogos, é essencial.
Há melhora na atenção, na concentração, no comportamento. “Como consequência, o rendimento na escola ou no trabalho evolui e a pessoa nota seu sucesso e sua capacidade”, diz o médico. Se alguém tem dúvidas da capacidade de um disléxico se destacar, Einstein, da Vinci e tantas outros notáveis comprovam que tudo é possível.
Publicada em dezembro/2007
Atualizada em novembro/2009
Nota da Redação:
Apesar da matéria já ter alguns anos, o tema continua muito atual, agradecemos ao Hospital Israelita Albert Einstein por elucidar temas tão importantes e sempre atuais, esclarecendo dúvidas e informando acerca de novos métodos de tratamento e principalmente humanizando o atendimento médico-paciente.
Um grande abraço de todos nós da redação do Jornal Saúde em Foco
Dra. Rosângela Matos (dra.rosangelamatos@yahoo.com.br) - fones:(11) 7538-8865 vivo ou (11) 8943-0227 claro

14/02/2012 22:23:42

Bianca

Olá eu tenho 19 anos e tenho dislexia, queria me tratar. Onde posso ir pra me informar melhor? Estou em São Paulo capital.

Resposta:

Olá Bianca, agradecemos seu interesse. O Einstein disponibiliza um serviço de orientação em saúde e indicação médica, chamado Fone Saúde que vai te ajudar com suas dúvidas sobre como iniciar um tratamento aqui e indicar até três especialistas que podem te atender de acordo com o seu problema e a sua necessidade neste momento. O telefone é (11) 2151-1233, opção 3. Boa sorte e sucesso no tratamento.

Eloisa

Oi! Sofri muito a minha vida toda, por problemas com preconceito entre amigos e principalmente famíliares. Não os culpo. Simplesmente assim como eu desconhecia até o meus 36 ou 37 anos, e só descobri ao ler um artigo na revista. Agora com 55 anos acho que aprendi a driblar e substitituir algumas palavras e tentar conviver da melhor forma. Digo, se eu pudesse voltar agora aos anos de alfabetizaçao eu voltaria. É muito sofrimento. Várias vezes eu me ódiei e muitas delas eu não percebia as garfes.

Resposta:

Olá Eloisa, obrigado por compartilhar conosco sua experiência. Continue acompanhando nosso portal e sinta-se à vontade para nos enviar sua opinião sobre nossas matérias.
04/01/2012 07:49:22

adriana

Bom dia,tenho um primo que tem dificuldade no aprendizado,não consegue lê,e nem guarda a palavra que acabamos de ensina,se eu leio com ele casa e pergunto o que esta escrito ele não sabe,como faço pra saber se ele tem dislexia,e se tem como consulta ele em uma rede publica,pois seus pais não tem com cuidar dele em clinicas.desde já agradeço

Resposta:

Olá Adriana, Existem serviços e sociedades que não cobram para fazer avaliações e às vezes também dispõem de tratamento sem custo para o paciente. Visite este site e entenda um pouco mais sobre este apoio: http://www.dislexia.org.br/ Boa sorte.
21/12/2011 00:28:29

Bruna

adolescência não sofri mais com esse tipo de coisa, com 18 anos entrei na faculdade São Marcos, no curso de psicologia, entrei com um objetivo nunca pegar DP e me formar como todos os outros, tendo os mesmos tipos de avaliações, graças a Deus me formei, sem nunca ter feito prova diferente e nunca ter tomado nenhum tipo de remédio, isso para mim foi o meu maior prêmio, tenho orgulho mim, e me considero uma guerreira! Agora mais uma batalha, a pós...rs

Resposta:

Olá Bruna, muito obrigado pelo seu depoimento e boa sorte nessa nova etapa!
21/12/2011 00:23:37

Bruna

Oi, eu tenho dislexia e graças a Deus meus pais sempre me apoiaram e tive todo tratamento adequado. Por vontade própria nunca tomei nenhum remédio e meus pais me respeitaram, por tanto sempre tive que me esforçar demais e muitas vezes tinha vontade de deixar todos os meus sonhos e objetivos para trás. No colegio sofri muito por conta das outras crianças não quererem ser meus amigos, com o passar do tempo na, c
17/12/2011 09:27:05

Rose

Olá, há 10 anos fui diagnosticada como Deprimida, mas a causa não foi investigada. Descobri há 1 mês após anos de sofrimento e tratamento, que sou dislexica(32anos) e tudo faz sentido agora na minha vida! trabalho a bastante tempo em empresa de grande porte. Sempre trabalhei em grandes empresas, mas a minha instabilidade emocional não me deixa crescer . Choro por tudo. Estou em tratamento médico. Fiz Faculdade e Pós-Graduação, não foi nada fácil, mas concluí. Obrigada

Resposta:

Rose, o diagnóstico preciso é parte fundamental para o melhor tratamento. Agora que você já exatamente qual sua condição, lhe desejamos uma plena recuperação e muito boa sorte com sua carreira profissional.
13/12/2011 02:46:50

CHRISTIANO

Tenho 33 anos e tenho sérios problemas de leitura, memorização e compreensão de textos.Só percebi que todos os sintomas no qual possuo são todos os sintomas da dislexia.Gostaria de saber se tem algum aparelho (óculos ) ou exercícios que possam me ajudar a conviver melhor com esse problema. ficarei muito agradecido.

Resposta:

Olá Christiano, A dislexia é um quadro que você deverá conviver, mas a dificuldade para memorização pode ser minimizada com o uso de medicamentos. Além disso, é interessante uma avaliação e orientação com fonoaudiólogo para a questão da leitura. Boa sorte. Dr. Abram Topczewski, neuropediatra do Einstein
07/12/2011 23:55:35

Preciso ajuda

Boa noite, Tenho uma filha que esta com 5 anos e 6 meses, ela chora quando tem que fazer lição, não quer ir para o colegio,a prof. disse que ela não está acompanhando os colegas da sala, e que têm dificuldade cognitiva, motora . O problema é que ela se sente sozinha as colegas se afastam. O q fazer?

Resposta:

Olá Paula, agradecemos seu contato e confiança em nosso Hospital. Aconselhamos você a procurar um profissional da área de Neuropediatria para que seja feito uma análise do caso de sua filha. Caso seja do seu interesse, o Einstein terá o prazer em atendê-lo. É só entrar em contato com o Fone Saúde, 11 2151-1233, opção 3, e marcar uma consulta com um dos nossos especialistas. Você também pode dispor do serviço de Indicador Médico pelo nosso site, acessando a página do Indicador Médico http://www.einstein.br/hospital/Paginas/indicador-medico.aspx.
17/11/2011 21:38:34

Elisa

Minha filha tem dislexia, os problemas na escola foram superados com muita compreensão, amor, carinho e dedicação,às vezes era até engraçado. Percebi que sua inteligencia era uma recompensa. Hoje ela tem 26 anos e é professora...acreditem. Esta casada e feliz. Agora é o meu neto,filho de outra filha que tem dislexia....aff

Resposta:

Olá Elisa, agradecemos você pela confiança em compartilhar sua história com a gente. Continue acompanhando nosso site e fique à vontade para dar sugestões de pautas e fazer comentários sobre qualquer matéria. Siga-nos também em nossos canais oficiais Facebook (https://www.facebook.com/HospitalAlbertEinstein), do Twitter (http://twitter.com/#!/hosp_einstein) e do YouTube (http://www.youtube.com/user/HospitalEinstein) e fique por dentro das novidades que nós do Einstein estamos preparando.
12/11/2011 13:04:42

Raíssa

Olá! Q documentário maravilhoso! Tenho 16 anos e, há 1 ano, descobri q sou disléxica! Ñ entendia o q se passava comigo desde criança, mas agora entendo e tdo ficô + fácil - lentidão, falta d atenção, dificuldade d leitura e assimilação d conteúdos, dificuldade d tocar violão, jogar vôlei e escrever, ficar trocando e eskecendo as coisas... e por aí vai! Hje, além d receber o importante apoio da minha família, tb desenvolvi 1 trabalho maravilhoso - escrevo livros e poemas e amo fazê-lo! Abraços

Resposta:

Olá Raíssa, obrigado por compartilhar conosco sua história. Toda equipe do Einstein deseja sucesso com os seus livros e poemas. Continue acompanhando nosso portal e nos enviando seus comentários.
16/10/2011 19:02:35

neilson

Tenho 38 anos descobri que sou dislexio, agora faz sentido para mim não entendia alguma dificuldade em fazer algo simples mais sempre tive facilidade em resolver problemas mais complexos, hoje o que vejo como dificuldade são alguns distúrbios que desenvolvi ao longo da vida como, ser muito emotivo criando uma dependência emocional de terceiro.

Resposta:

Olá Neilson, obrigado por compartilhar conosco sua experiência e torcemos para que você fique bem. Lembramos que as informações contidas em nossas matérias não substituem, em hipótese alguma, a consulta a um profissional de saúde. Boa sorte e continue acompanhando nosso portal.
08/10/2011 20:04:35

Lidenilson Pereira

Olá boa noite,estou muito angustiado e preocupado com meu filho gabriel de 7 anos ele ainda não cosegue ler nem assoletra, tem dificuldade em cauculos e se destrai com facilidade,e algumas palavras não são pronunciadas corretamente como por exemplo o P troca por D,D por T isso ocorre qunando ditamos as palavras pra ele escrever,tambem na escola não cossegue fazer as tarefas sem ajuda do professor.preciso da ajuda dos Senhores eu acho que meu filho te dislexia descubri isso hoje pela manhã o que devo fazer? pelo amor de Deus me ajudem a cuidar do meu filhinho.

Resposta:

Olá Lidenilson, este tipo de informação requer uma avaliação mais detalhada com um especialista. Pelas suas limitações, a internet não deve ser instrumento para consultas médicas, diagnóstico clínico, prescrição de medicamentos ou tratamento de doenças e problemas de saúde. Caso queira consultar um dos nossos especialistas, fique à vontade para pedir uma indicação médica pela nossa Central de Atendimento, no telefone 11 2151-1233, opção 3. Você também pode dispor deste serviço pelo nosso site, acessando a página do Indicador Médico http://www.einstein.br/hospital/Paginas/indicador-medico.aspx. Boa sorte.
06/10/2011 19:55:02

joão masseli neto

tenho um filho que é muito dispersio, quando criança levei em varios espcialistas, de menos em um fonoaudiologo, hoje ele tem 19 anos e continua o mesmo, o que eu faço? sera que ainda tem algo a fazer?

Resposta:

Olá João, infelizmente não temos como dar um diagnóstico sobre o caso de seu filho por este canal. A consulta médica, neste caso é fundamental para uma correta avaliação. Aconselhamos você a esclarecer essas dúvidas com um especialista. Caso queira uma indicação médica, você pode solicitar pelo telefone 11 2151-1233, opção 3, ou acessar a área do Indicador Médico no site http://www.einstein.br/hospital/Paginas/indicador-medico.aspx. Desejamos boa sorte.
08/09/2011 11:48:41

Elaine Agustini

08 de setembro, Dia Internacional da Alfabetização. Além dos alunos distantes das escolas também temos que nos preocupar com aqueles que têm dificuldade ou distúrbios de aprendizagem. Trabalho como professora desde 1988 como professora do Ensino Fundamental I e II de Língua Portuguesa. Desde 2008, desenvolvo projetos de alfabetização para alunos com falhas de alfabetização. O processo inclui, principalmente desenvolvimento da autoestima. Depois, os alunos apenas administram a felicidade de ler

Resposta:

Olá Elaine, tudo bom? Agradecemos seu comentário, fique à vontade também para nos mandar sugestões de temas do seu interesse. E convidamos você a continuar acompanhando o Einstein tanto pelo portal, quanto pelos nossos canais oficiais do Facebook (https://www.facebook.com/HospitalAlbertEinstein), do Twitter (http://twitter.com/#!/hosp_einstein) e do YouTube (http://www.youtube.com/user/HospitalEinstein).
02/09/2011 10:40:54

viviane

Bom dia! Eu tenho um filho que esta com a idade de 11 anos e meio e já procurei ajuda pois não consegue ter um desempenho escolar, já foi aplicado o teste WISC-III e não apresentou a deficiência intelectual, mas meu filho não consegue ler e nem escrever na escola, e eu percebo que ele é um menino inteligente com condições de aprender tanto que na época de prova escolar a prof, faz oralmente e ele apresenta bom desempenho. Será que meu filho tem dislexia??? Obrigada.

Resposta:

Olá Viviane, recomendamos que procure um especialista para avaliar o caso de seu filho, pois somente em uma consulta presencial é que você poderá esclarecer suas dúvidas e receber orientações do melhor tratamento. Este canal traz informações sobre saúde e bem-estar, mas nunca irá substituir o contato direto com o médico. Caso tenha interesse em agendar uma consulta com nossos médicos, entre em contato com a nossa Central de Atendimento, pelo telefone 11 2151-1233, opção 3. Boa sorte.
21/08/2011 20:52:07

Maria

O portador de protese auditiva que tem dislexia sofre muito mais, tudo fic mais dificil, como posso ajuda-lo?

Resposta:

Maria, agradecemos seu comentário. Ortodoxamente, o indivíduo que apresenta dificuldades sensoriais e, no caso auditiva, não pode ser considerado disléxico, embora possa ter dificuldades para a leitura e a escrita. O procedimento com essa pessoa deverá ser o de orientação fonoaudiológica e psicopedagógica. Talvez seja interessante, também, a terapia psicólogica para auxiliá-lo. Dr. Abram Topczewski, neuropediatra do Einstein
12/07/2011 00:35:48

lurdes

Obrigado tudo que eu procrava encontrei nos comentarios

Resposta:

Olá Lourdes, o Espaço Saúde Einstein é um canal de informação que tem a missão de fornecer à população conhecimentos sobre temas de saúde e qualidade de vida, publicando matérias relevantes e que sejam importantes para o seu dia-a-dia, sempre com a responsabilidade de um conteúdo sério e de confiança. Salientamos que as informações contidas em nossas matérias não substituem a consulta a um profissional de saúde. Contudo, esperamos poder ajudá-la sempre com nossos conteúdos. Continue navegando por nosso site!
27/06/2011 17:39:52

David Alves

Amigos Drs. Eu estou convivendo a mais de um ano com minha companheira. Ela vive uma luta árdua com a filha mais nova de 10 anos. Sofia tem características de uma criança com dislexia. Eu queria saber se posso contar com a ajuda de vcs e como faço pra mandar mais informações para obter um quadro clinico e ajudar essa familia que sofre diariamente com essa duvida.?

Resposta:

David, agradecemos seu comentário. Para que você possa receber uma orientação, aconselhamos entrar em contato com a nossa Central de Atendimento, pelo telefone 11 2151-1233, e pedir uma indicação médica. Outra forma de conseguir isso também, é acessando a área do Indicador Médico http://www.einstein.br/hospital/Paginas/indicador-medico.aspx. Lá você também poderá conseguir uma indicação. Tanto o Espaço Saúde quanto a Página Einstein possuem caráter apenas informativo, e só um médico, no caso um neurologista, pode fazer uma avaliação precisa do caso.
26/05/2011 22:43:32

Josileide

Descobri hoje ! Eu era dislexia quando criança, meu tratamento foi quando comecei estudar soletrando bastante, minha mãe e minha irmã eram professoras, porisso eu vivia soletrando. Eu adorava estudar, até quando eu ía dormir ficava decorando o alfabeto.

Resposta:

Olá Josileide, obrigado por compartilhar conosco sua experiência.

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