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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Estudantes de Medicina serão Reavaliados





Há poucos dias, cerca de três mil formandos de medicina fizeram o exame do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. O Conselho alega que o exame avalia a qualidade da formação médica no estado e estimula a discussão sobre os conhecimentos dos profissionais. A questão, no entanto, é controversa. Há quem considere que a avaliação deve ser feita durante o curso.
Para debater o assunto, o Palavra Aberta recebe o deputado Eleuses Paiva (PSD-SP), autor de um projeto de lei sobre a implantação de critérios de avaliação das escolas e dos estudantes de medicina, em todo o País.


Nota da Redação:
Ficamos indignados, agora dá-se para entender tantos erros médicos e o coorporativismo vem mesmo desde o ensino, lamentável ! Parabéns Deputado, até que enfim alguém sensato neste país, tens nosso respeito e apoio. 
Só um adendo, quando não se pune o aluno de medicina, a população é punida, acredito que o aluno e a instituição deveriam ser punidos da mesma forma, pois ambos tem a mesma responsabilidade, medicina não é venda de um produto com data de validade que pode ser substituído, é um erro sem volta, sem reparação é a perda de um ente querido, e não tem preço !
Rosângela Matos

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Morre Dr. Joseph Murray, médico pioneiro no transplante de órgãos


O médico norte-americano Joseph Murray, vencedor do Prêmio Nobel de Medicina em 1990 e primeiro cirurgião a realizar um transplante de órgão bem-sucedido em seres humanos, morreu nesta segunda-feira (26), aos 93 anos, em Boston, nos EUA.
Murray morreu após sofrer um derrame na última quinta-feira, informou o porta-voz do Brigham and Women's Hospital, onde estava internado.
Murray e sua equipe realizaram o primeiro transplante de órgão humano em 1954, substituindo o rim doente de um paciente por outro sadio, doado pelo irmão gêmeo univitelino.
"O mundo é um lugar melhor por tudo o que o doutor Murray realizou. Seu legado ficará para sempre em nossos corações e em qualquer paciente que receber o presente da vida através de um transplante", disse a presidente do hospital, doutora Elizabeth Nabel, em comunicado.
Durante sua carreira, Murray pesquisou formas de controlar a reação de rejeição aos transplantes, o que lhe rendeu, junto com o compatriota Donnell Thomas, o Prêmio Nobel de Medicina em 1990.
"Dificuldades são oportunidades. Esta é uma frase que fica em cima da mesa de meu pai em casa. Isso reflete o otimismo inabalável de um grande homem que foi generoso, curioso, e sempre humilde", disse seu filho Rick em um comunicado.
Murray começou sua carreira na medicina após se formar na Harvard Medical School, na década de 1940, e desenvolveu o interesse em transplantes durante um período em que trabalhou com feridos na 2ª Guerra Mundial.
"Meu único desejo seria ter mais 10 vidas para viver neste planeta. Se isso fosse possível, eu gastaria uma vida cada em embriologia, genética, física, astronomia e geologia", disse Murray em uma breve autobiografia para a organização do Prêmio Nobel.
Mais de 600.000 pessoas em todo o mundo receberam transplantes desde a inovação de Murray, informou o hospital.

foto: Eric Miller-28.jul.2004/Associated Press
O médico americano Joseph Murray, pioneiro no transplante de órgãos


Nota da Redação:
é com grande tristeza que publicamos esta nota, vista na Folha de São Paulo
Só temos à agradecer à este grande Mestre por seu pioneirismo à favor da vida, que Deus o receba em Paz.

Rosângela Matos

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A parte Chata (mas não menos importante) do Atendimento pré-hospitalar: Criação, Legislação e Padronização.


Bem, amigos. É um imenso prazer estar com todos vocês outra vez, mas antes de falarmos em primeiros socorros, resgate médico, técnicas e medidas preventivas, antes de postarmos imagens e materiais para estudos, temos que conhecer um pouco da legislação Brasileira e de como funciona na “teoria” os fundamentos do atendimento pré-hospitalar no Brasil.
 A legislação especifica para transporte de emergência e urgência no Brasil foi baseada no protocolo Frances, hoje considerado um dos melhores do mundo em quesito de atendimento e regulação médica.
 Na Portaria n.º 2048/GM  de 5 de novembro de 2002 o governo Brasileiro identifica os maiores problemas em questão de atendimento pré-hospitalar e define as normativas de atendimento de urgência e emergência com critério em atendimento, regulações, profissionais e veículos. Dentro desta Portaria, não foi colocado a definição do padrão dos veículos, apenas a identificação dos mesmos por tipo. Aqui deixo uma tradução do modelo Frances na língua portuguesa sobre a definição dos veículos de atendimento pré-hospitalar (modelo utilizado pelo Brasil) e a definição dos materiais e equipamentos obrigatórios das ambulâncias (modelo não seguido pelo Brasil) que foi votado e aprovado em 2000 na França por países como EUA, Austrália, Espanha, Portugal, Bélgica entre outros que seguem as mesmas normativas.

Parte do protocolo Frances utilizado pelo Brasil:

Definição dos materiais e equipamentos das ambulâncias

Definição dos veículos de atendimento pré-hospitalar móvel

Ambulâncias

Define-se ambulância como um veículo (terrestre, aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos.
As dimensões e outras especificações do veículo terrestre deverão obedecer às normas da ABNT – NBR 14561/2000, de julho de 2000.


As ambulâncias são classificadas em:


TIPO A – Ambulância de Transporte:

Veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo.

TIPO B – Ambulância de Suporte Básico:

Veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino.

TIPO C - Ambulância de Resgate:

Veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas).

TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado:

Veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função.

TIPO E – Aeronave de Transporte Médico:

Aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil - DAC.

TIPO F – Embarcação de Transporte Médico:

Veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade.

Veículos de intervenção rápida

Estes veículos, também chamados de veículos leves, veículos rápidos ou veículos de ligação médica são utilizados para transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas ambulâncias do Tipo A, B, C e F.

Outros veículos

Veículos habituais adaptados para transporte de pacientes de baixo risco, sentados (ex. pacientes crônicos) que não se caracterizem como veículos tipo lotação (ônibus, peruas, etc.). Este transporte só pode ser realizado com anuência médica.


Parte da padronização do protocolo Frances, não utilizado no Brasil:

Definição dos materiais e equipamentos das ambulâncias

As ambulâncias deverão dispor, no mínimo, dos seguintes materiais e equipamentos ou similares com eficácia equivalente:

Ambulância de Transporte (Tipo A)

Ø  Sinalizador óptico e acústico;
Ø  Equipamento de radiocomunicação em contato permanente com a central reguladora;
Ø  Maca com rodas;
Ø  Suporte para soro e oxigênio medicinal.


Ambulância de Suporte Básico (Tipo B)

Ø  Sinalizador óptico e acústico;
Ø  Equipamento de radiocomunicação fixo e móvel;
Ø  Maca articulada e com rodas;
Ø  Suporte para soro;
Ø  Instalação de rede de oxigênio com cilindro, válvula, manômetro em local de fácil visualização e régua com dupla saída;
Ø  Oxigênio com régua tripla (alimentação do respirador; fluxômetro e umidificador de oxigênio e aspirador tipo Venturi);
Ø  Manômetro e fluxômetro com máscara e chicote para oxigenação;
Ø  Cilindro de oxigênio portátil com válvula;
Ø  Prancha curta e longa para imobilização de coluna;
Ø  Talas para imobilização de membros e conjunto de colares cervicais;
Ø  Colete imobilizador dorsal;
Ø  Frascos de soro fisiológico e ringer lactato;
Ø  Bandagens triangulares;
Ø  Cobertores;
Ø  Coletes refletivos para a tripulação;
Ø  Lanterna de mão;
Ø  Óculos
Ø   Máscaras e aventais de proteção;
Ø  Maletas com medicações a serem definidas em protocolos, pelos serviços.

Maleta de urgência contendo:

Ø  Estetoscópio adulto e infantil;
Ø  Ressuscitador manual adulto/infantil;
Ø  Cânulas orofaríngeas de tamanhos variados;
Ø  Luvas descartáveis;
Ø  Tesoura reta com ponta romba;
Ø  Esparadrapo;
Ø  Esfigmomanômetro adulto/infantil;
Ø  Ataduras de 15 cm;
Ø  Compressas cirúrgicas estéreis;
Ø  Pacotes de gaze estéril;
Ø  Protetores para queimados ou eviscerados;
Ø  Cateteres para oxigenação e aspiração de vários tamanhos;

Maleta de parto contendo:

Ø  Luvas cirúrgicas;
Ø  Clamps umbilicais;
Ø  Estilete estéril para corte do cordão;
Ø  Saco plástico para placenta;
Ø  Cobertor;
Ø  Compressas cirúrgicas e gazes estéreis;
Ø  Braceletes de identificação;
Ø  Suporte para soro;

As ambulâncias de suporte básico que realizam também ações de salvamento deverão conter o material mínimo para salvamento terrestre, aquático e em alturas, além dos materiais abaixo:

Ø  Maleta de ferramentas;
Ø  Extintor de pó químico seco de 0,8 Kg;
Ø  Fitas e cones sinalizadores para isolamento de áreas, devendo contar, ainda com compartimento isolado para a sua guarda, garantindo um salão de atendimento às vítimas de, no mínimo, 8 metros cúbicos;

Ambulância de Resgate (Tipo C)

Ø  Sinalizador óptico e acústico;
Ø  Equipamento de radiocomunicação fixo e móvel;
Ø  Prancha curta e longa para imobilização de coluna;
Ø  Talas para imobilização de membros e conjunto de colares cervicais;
Ø  Colete imobilizador dorsal;
Ø  Frascos de soro fisiológico;
Ø  Bandagens triangulares;
Ø  Cobertores;
Ø  Coletes refletivos para a tripulação;
Ø  Lanterna de mão;
Ø  Óculos,
Ø  Máscaras e aventais de proteção;
Ø  Material mínimo para salvamento terrestre, aquático e em alturas;
Ø  Maleta de ferramentas
Ø  Extintor de pó químico seco de 0,8 Kg;
Ø  Fitas e cones sinalizadores para isolamento de áreas.

Quando realizarem também o suporte básico de vida, as ambulâncias de resgate deverão ter uma configuração que garanta um salão de atendimento às vítimas de, no mínimo 8 metros cúbicos, além de compartimento isolado para a guarda de equipamentos de salvamento e deverão estar equipadas com:

Ø  Maca articulada e com rodas;
Ø  Instalação de rede de oxigênio com cilindro, válvula, manômetro em local de fácil visualização e régua com dupla saída;
Ø  Oxigênio com régua tripla (alimentação do respirador; fluxômetro e umidificador de oxigênio e aspirador tipo Venturi);
Ø  Manômetro e fluxômetro com máscara e chicote para oxigenação;
Ø  Cilindro de oxigênio portátil com válvula;

Maleta de emergência contendo:

Ø  Estetoscópio adulto e infantil;
Ø  Ressuscitador manual adulto/infantil,
Ø  Luvas descartáveis;
Ø  Cânulas orofaríngeas de tamanhos variados;
Ø  Tesoura reta com ponta romba;
Ø  Esparadrapo;
Ø  Esfigmomanômetro adulto/infantil;
Ø  Ataduras de 15 cm;
Ø  Compressas cirúrgicas estéreis;
Ø  Pacotes de gaze estéril;
Ø  Protetores para queimados ou eviscerados;
Ø  Cateteres para oxigenação e aspiração de vários tamanhos;

Maleta de parto contendo:

Ø  Luvas cirúrgicas;
Ø  Clamps umbilicais;
Ø  Estilete estéril para corte do cordão;
Ø  Saco plástico para placenta;
Ø  Cobertor;
Ø  Compressas cirúrgicas e gazes estéreis;
Ø  Braceletes de identificação;

Ambulância de Suporte Avançado (Tipo D)

Ø  Sinalizador óptico e acústico;
Ø  Equipamento de radiocomunicação fixo e móvel;
Ø  Maca com rodas e articulada;
Ø  Dois suportes de soro;
Ø  Cadeira de rodas dobrável;

Instalação de rede portátil de oxigênio como descrito no item anterior (é obrigatório que a quantidade de oxigênio permita ventilação mecânica por no mínimo duas horas);

Ø  Respirador mecânico de transporte;
Ø  Oxímetro não invasivo portátil;
Ø  Monitor cardioversor com bateria e instalação elétrica disponível (em caso de frota deverá haver disponibilidade de um monitor cardioversor com marca-passo externo não invasivo);
Ø  Bomba de infusão com bateria e equipo;
Ø  Sondas vesicais;
Ø  Coletores de urina;
Ø  Protetores para eviscerados ou queimados;
Ø  Espátulas de madeira;
Ø  Sondas nasogástricas;
Ø  Eletrodos descartáveis;
Ø  Equipos para drogas fotossensíveis;
Ø  Equipo para bombas de infusão;
Ø  Circuito de respirador estéril de reserva;

Maleta de vias aéreas contendo:

Ø  Máscaras laríngeas;
Ø  Cânulas endotraqueais de vários tamanhos;
Ø  Cateteres de aspiração;
Ø  Adaptadores para cânulas;
Ø  Cateteres nasais;
Ø  Seringa de 20 ml;
Ø  Ressuscitador manual adulto/infantil com reservatório;
Ø  Sondas para aspiração traqueal de vários tamanhos;
Ø  Luvas de procedimentos;
Ø  Máscara para ressuscitador adulto/infantil;
Ø  Lidocaína geleia e “spray”;
Ø  Cadarços para fixação de cânula;
Ø  Laringoscópio infantil/adulto com conjunto de lâminas;
Ø  Estetoscópio;
Ø  Esfigmomanômetro adulto/infantil;
Ø  Cânulas orofaríngeas adulto/infantil;
Ø  Fios-guia para intubação;
Ø  Pinça de Magyll;
Ø  Bisturi descartável;
Ø  Cânulas para traqueostomia;
Ø  Material para cricotiroidostomia;
Ø  Conjunto de drenagem torácica;

Maleta de acesso venoso contendo:

Ø  Tala para fixação de braço;
Ø  Luvas estéreis;
Ø  Recipiente de algodão com antisséptico;
Ø  Pacotes de gaze estéril;
Ø  Esparadrapo;
Ø  Material para punção de vários tamanhos incluindo agulhas metálicas, plásticas e agulhas especiais para punção óssea;
Ø  Garrote;
Ø  Equipos de macro e microgotas;
Ø  Cateteres específicos para dissecção de veias, tamanho adulto/infantil;
Ø  Tesoura;
Ø  Pinça de Kocher;
Ø  Cortadores de soro;
Ø  Lâminas de bisturi;
Ø  Seringas de vários tamanhos;
Ø  Torneiras de três vias;
Ø  Equipo de infusão de 3 vias;
Ø  Frascos de soro fisiológico,
Ø  Ringer lactato e soro glicosado;

Caixa completa de pequena cirurgia;

Maleta de parto como descrito nos itens anteriores;

Equipamentos de proteção à equipe de atendimento:

Ø  Óculos;
Ø  Máscaras e aventais;
Ø  Cobertor ou filme metálico para conservação do calor do corpo;
Ø  Campo cirúrgico fenestrado;
Ø  Almotolias com antisséptico;
Ø  Conjunto de colares cervicais;
Ø  Prancha longa para imobilização da coluna.

Para o atendimento a neonatos deverá haver pelo menos uma Incubadora de transporte de recém-nascido com bateria e ligação à tomada do veículo (12 volts).  A incubadora deve estar apoiada sobre carros com rodas devidamente fixadas quando dentro da ambulância e conter respirador e equipamentos adequados para recém natos.
  
Tripulação

 Considerando-se que as urgências não se constituem em especialidade médica ou de enfermagem e que nos cursos de graduação a atenção dada à área ainda é bastante insuficiente, entende-se que os profissionais que venham a atuar como tripulantes dos Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel devam ser habilitados pelos Núcleos de Educação em Urgências, cuja criação é indicada pelo presente Regulamento e cumpram o conteúdo curricular mínimo nele proposto.

Ø  Ambulância do Tipo A

2 profissionais, sendo um o condutor socorrista e o outro um Técnico ou Auxiliar de enfermagem.

Ø  Ambulância do Tipo B

2 profissionais, sendo um o condutor socorrista e um técnico ou auxiliar de enfermagem.

Ø  Ambulância do Tipo C

3 profissionais: militares, policiais rodoviários, bombeiros militares, e/ou outros profissionais reconhecidos pelo gestor público,
Sendo um motorista e os outros dois profissionais com capacitação e certificação em salvamento e suporte básico de vida.

Ø  Ambulância do tipo D

3 profissionais, sendo um condutor socorrista, um enfermeiro e um médico.


Fonte de pesquisa:


Bem, espero ter ajudado e esclarecido dúvidas, mas me coloco a disposição para maiores esclarecimentos e prometo que no próximo artigo será menos pesado e mais interessante o assunto. Mas é que para trabalharmos em/ou com qualquer que seja o ramo de atuação, devemos conhecer toda informação necessária para podermos realizar com êxito nossas missões.

Anjos e Guerreiros Sempre.

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